Vânia de Farias
Como é difícil nos desvencilharmos
do passado que idealizamos
para esperarmos o futuro que nos aguarda.
O passado garroteia nosso presente
e ficamos, qual marionetes, manipulados
pelo próprio ego: A saída? Quem dera soubéssemos...
Nos debatemos qual afogados nas aguas
revoltas e turbulentas de nossas próprias paixões
solução? Quem dera houvesse!
E nessa guerra, entre nossas sombras e a luz
que germina em nós, colecionamos
feridas e cicatrizes, Seu término: Quem dera tivesse!
E assim seguimos, -ou ficamos inertes? numa vã tentativa
que atesta, tão somente nossa debilidade
e ao perceber, que não importa a idade, sofreremos
com a dor do crescimento...
Como dói, sair do casulo, ainda lagarta
e quanto mais nos debatemos, mas nos afasta
a possibilidade do auto encontro!
Vânia de Farias.
12/11/2015.
e ficamos, qual marionetes, manipulados
pelo próprio ego: A saída? Quem dera soubéssemos...
Nos debatemos qual afogados nas aguas
revoltas e turbulentas de nossas próprias paixões
solução? Quem dera houvesse!
E nessa guerra, entre nossas sombras e a luz
que germina em nós, colecionamos
feridas e cicatrizes, Seu término: Quem dera tivesse!
E assim seguimos, -ou ficamos inertes? numa vã tentativa
que atesta, tão somente nossa debilidade
e ao perceber, que não importa a idade, sofreremos
com a dor do crescimento...
Como dói, sair do casulo, ainda lagarta
e quanto mais nos debatemos, mas nos afasta
a possibilidade do auto encontro!
Vânia de Farias.
12/11/2015.
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