domingo, 22 de novembro de 2015

ALELUIA ALELUIA!
Vânia de Farias
Ave Senhor! Nasceste dos mortos
como claro sol, que se escondia
numa noite fria, de um tempo de fúria
de um tempo de glórias,

para os poderosos, da posse efêmera.
como os dias de hoje,
onde o tua vida, não serve de exemplo
para os abastados, que só se norteiam
Seus tronos existem, no reino da terra
poder temporal, dos tempos de guerras
da era do mal, o bem se enterra,
se mata qual fera, nossos inocentes:
crianças, sem máculas,
seus sonhos já foram
cortados agora, já no nascedouro
por monstros insensíveis
cujo egoísmo, dirigem suas vidas
governa seus sítios, com falta de ordem
anomia total, carência de amor,
do homem imortal: Senhor dos planetas
O Governados, da terra querida.
Jamais morrerias, pra quem te amou
pra quem foste tudo, pra quem foste pão
pra quem foste vinho, pra quem foste irmão.
Teu renascimento, nos causa alegria
o júbilo é tanto, que não caberia
no nosso planeta, eis que ele é pequeno
para acomodar, o nosso lamento.
Por teres passado, por grande paixão
pela traição, de um teu irmão
pela covardia, daquele Pilatos
pela vilania, dos teus assassinos
Pela serpentia, daqueles que um dia
comeram o pão, que distribuías
pelas cercanias, daqueles rincões
das praias, dos montes,
por onde passavas, e distribuas
a linfa da paz, e a esperança
de um reino vindouro, um reino de ouro
Onde o mal jaz, onde o bem que vence
na luta travada, bem dentro de nós!
Vânia de Farias, em 20 de abril de 2014
Ressuscitou, aleluia!

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