sábado, 28 de julho de 2018

De amor e de flores
Quanto te amei e desejei
quanto te quis e quanto fui traída
pela volúpia e desídia
tracei caminhos negros encarpados
Hoje me sinto seca e amargurada
sem o teu hálito para meu alívio!
Quebraste muros erguidos com trabalho
com rochas firmes e bem alocadas
rompeste a força do rio represado
hoje as comportadas quedam-se quebradas
Mas o que vejo? Só a negra noite
nenhuma estrela para clareá-la
por onde andas quem agora beijas
com os teus versos, flores encantadas?
Vânia De Farias Castro
Em 12 de julho de 2019
Imagens Google.

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