Vânia de Farias.
E abrirei minhas asas em liberdade
sairei da apatia em que me prostras
partirei hoje a tarde pra outros mares
pousarei em descanso nas encostas
E abrirei minhas asas para o sol
esperando o aquecer de suas penas
e das minhas, já que sofro em demasia
sem a tarja da amiga ritalina
E abrirei minhas asas agradecendo
pela luz que clareia minha mente
dando voz ao que sinto ou percebo
e a coragem de sempre seguir em frente
E abrirei minhas asas em tormento
a procurar, o acalanto lá nos montes
e ficarei a observar em um mirante
para entender o teu esgar e teus lamentos
E abrirei minhas asas, voo longe
para fugir desses sítios de horrores
tua ganância, que te cega ante as dores
de muitos homens sem um norte, sem alento
E abrirei minhas asas pra fugir
de tua sanha assassina de meus sonhos
de sermos juntos, nova luz para o rebanho
que segue cego sem enxergar quem o amedronta
E abrirei minhas asas, para a lua
em alegria pela graça em que ela brilha
sem nostalgia ou recusa na partida
dando a chance do nascer de um novo dia
E abrirei minhas asas para o céu
meu fito hoje, é alcançá-lo ainda em vida
beber na fonte da alegria e da nobreza
e agir sempre com a ética como viga
E abrirei minhas asas para a vida
após a morte que espero encontrar
com os amigos que me antecederam
e hoje informam o que encontram por lá
E abrirei minhas asas aos avatares
que aqui chegaram a ensinar suas verdades
e os caminhos que devemos palmilhar
com seus exemplos, sem o engano das maldades
Vânia de Farias Castro.
em abril de 2017
Imagens Google.
esperando o aquecer de suas penas
e das minhas, já que sofro em demasia
sem a tarja da amiga ritalina
E abrirei minhas asas agradecendo
pela luz que clareia minha mente
dando voz ao que sinto ou percebo
e a coragem de sempre seguir em frente
E abrirei minhas asas em tormento
a procurar, o acalanto lá nos montes
e ficarei a observar em um mirante
para entender o teu esgar e teus lamentos
E abrirei minhas asas, voo longe
para fugir desses sítios de horrores
tua ganância, que te cega ante as dores
de muitos homens sem um norte, sem alento
E abrirei minhas asas pra fugir
de tua sanha assassina de meus sonhos
de sermos juntos, nova luz para o rebanho
que segue cego sem enxergar quem o amedronta
E abrirei minhas asas, para a lua
em alegria pela graça em que ela brilha
sem nostalgia ou recusa na partida
dando a chance do nascer de um novo dia
E abrirei minhas asas para o céu
meu fito hoje, é alcançá-lo ainda em vida
beber na fonte da alegria e da nobreza
e agir sempre com a ética como viga
E abrirei minhas asas para a vida
após a morte que espero encontrar
com os amigos que me antecederam
e hoje informam o que encontram por lá
E abrirei minhas asas aos avatares
que aqui chegaram a ensinar suas verdades
e os caminhos que devemos palmilhar
com seus exemplos, sem o engano das maldades
Vânia de Farias Castro.
em abril de 2017
Imagens Google.
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