Nasceste dos mortos
Jamais morrerias
pra quem te amou
pra quem foste tudo
pra quem foste pão
pra quem foste vinho
pra quem foste Irmão.
Teu renascimento
nos causa alegria
o júbilo é tanto
que não caberia
no nosso planeta,
eis que ele é pequeno
para acomodar
o nosso lamento.
Por teres passado
por grande paixão
pela traição,
de um teu irmão
pela covardia,
daquele Pilatos
pela vilania
dos teus assassinos
Pela serpentia,
daqueles que um dia
comeram o pão,
que distribuías
pelas cercanias,
daqueles rincões
das praias, dos montes
por onde passavas,
e distribuas
a linfa da paz
e a esperança
de um reino vindouro
um reino de ouro
Onde o mal jaz,
onde o bem que vence
na luta travada
bem dentro de nós!
Vânia de Farias, em 20 de abril de 2014
Ressuscitou, aleluia!
nos causa alegria
o júbilo é tanto
que não caberia
no nosso planeta,
eis que ele é pequeno
para acomodar
o nosso lamento.
Por teres passado
por grande paixão
pela traição,
de um teu irmão
pela covardia,
daquele Pilatos
pela vilania
dos teus assassinos
Pela serpentia,
daqueles que um dia
comeram o pão,
que distribuías
pelas cercanias,
daqueles rincões
das praias, dos montes
por onde passavas,
e distribuas
a linfa da paz
e a esperança
de um reino vindouro
um reino de ouro
Onde o mal jaz,
onde o bem que vence
na luta travada
bem dentro de nós!
Vânia de Farias, em 20 de abril de 2014
Ressuscitou, aleluia!
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