Dizem os amigos espirituais, que até num casamento, quando a chama da paixão cede lugar as cinzas da rotina, e aos chamuscos dos desafios cotidianos, o desejo do sexo de variação, e procura por novos parceiros, para elevar a auto estima de um ou dos dois cônjuges, quando há amizade, esses desejos são administrados e educados em nome do respeito, do carinho e da amizade que foi construída e que ainda é a coluna de sustentação para a manutenção da relação.
Com a amizade, se procura novas alternativas de convivência,
desenvolve-se a prática da tolerância e paciência, e ainda a
disponibilidade para elencar num inventário honesto, quanta renúncia,
quanto desapego, foi usado como argamassa para a edificação da relação.
Procura-se incessantemente pelo auto conhecimento e consequente
maturidade psicológica para ver beleza, numa corpo que à semelhança do
seu, perde seu viço e vigor, fortaleza física, enquanto o Self se
fortalece, se mostra, passando a controlar o ego, grande responsável por
nossos inúmeros fracassos, no campo afetivo, e porque não dizer em
vários campos.
Vânia de Farias Castro.
em setembro de 2017.
Vânia de Farias Castro.
em setembro de 2017.
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