Vânia de Farias
Quando te vi chegando
de mansinho, e tão lenta
meus lábios tremiam tanto
de medo da violência
medrando qual erva má
daninha qual a tormenta
assombrando pobres mães
vendo seus filhos já mortos
assassinados por homens
que jamais sentem remorso
ao ceifarem débeis vidas
para suprirem o ócio
de suas vidas vazias
de empatia e compaixão
só a loucura vadia
nas ruas da prostituição
eis que são pagos por nós
cidadãos necessitados
de proteção e cuidados
mas temos assombração.
Uns se aproveitam da farda
da arma e munição
lhes entregue sem critério
por esta grande nação.
Mas escolhem outro caminho
do crime e da maldade
são piores que os assassinos
que vivem em sociedade
escondidos, de nós outros
com falsa identidade
mas estes são ostensivos
matam sem qualquer escrúpulo
e ainda caluniam
a vítima e sua família
ainda vestida em luto
com requinte de maldade.
Vânia de Farias
Em 23 de abril de 205.
daninha qual a tormenta
assombrando pobres mães
vendo seus filhos já mortos
assassinados por homens
que jamais sentem remorso
ao ceifarem débeis vidas
para suprirem o ócio
de suas vidas vazias
de empatia e compaixão
só a loucura vadia
nas ruas da prostituição
eis que são pagos por nós
cidadãos necessitados
de proteção e cuidados
mas temos assombração.
Uns se aproveitam da farda
da arma e munição
lhes entregue sem critério
por esta grande nação.
Mas escolhem outro caminho
do crime e da maldade
são piores que os assassinos
que vivem em sociedade
escondidos, de nós outros
com falsa identidade
mas estes são ostensivos
matam sem qualquer escrúpulo
e ainda caluniam
a vítima e sua família
ainda vestida em luto
com requinte de maldade.
Vânia de Farias
Em 23 de abril de 205.
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